Não fosse a saída da Vivo do ranking, estado teria presença mais favorável entre as 500 Maiores do Sul
A consolidação dos resultados das maiores empresas do Paraná traz uma aparente contradição. A economia do Estado teve um desempenho acima da média nacional, em 2013, com um crescimento de 5% no Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, somadas, as 100 maiores companhias paranaenses apresentaram uma queda de quase 10% no Valor Ponderado de Grandeza (VPG) – indicador exclusivo de AMANHÃ e PwC, que resulta da soma ponderada de patrimônio líquido (50%), receita bruta (40%) e lucro ou prejuízo líquido do exercício (10%).
Leia sobre o desempenho das empresas gaúchas no ranking
Confira os indicadores das companhias de Santa Catarina
Veja a análise ampla sobre as empresas da região Sul
O mesmo movimento foi observado em outros indicadores, como lucro líquido, receita bruta e patrimônio. O motivo da queda, no entanto, não está relacionado ao desempenho das maiores companhias paranaenses. É, ao contrário, um detalhe circunstancial: no final de 2013, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição da Vivo pela Telefônica – cuja sede fica em São Paulo. Com isso, a operadora deixou de consolidar seu balanço em Curitiba e foi excluída do ranking do Paraná, deixando uma lacuna superior a R$ 30 bilhões na soma das receitas brutas das 100 maiores.
A despeito da questão estatística, a indústria paranaense registrou um desempenho positivo em 2013, com um crescimento de 5,6%, bem superior à média nacional, de 1,2%, de acordo com dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Entre os setores que impulsionaram esse desenvolvimento, destaca-se a produção de veículos automotores, com um salto de 18,3%. A Renault, maior empresa do setor automotivo, pulou da quarta para a terceira colocação no Estado – com um VPG de R$ 6,8 bilhões e receita bruta de R$ 14,7 bilhões em 2013, o que representa uma expansão de 6,3% em relação ao ano anterior.
Embora a Vivo tenha deixado o ranking, o setor de telecomunicações não ficou desassistido. A GVT, que em 2012 aparecia como a sexta empresa do Paraná e a 12ª entre os três Estados, pulou para a quarta colocação entre as empresas paranaenses – e para a sétima no cômputo geral do sul. O crescimento da GVT tem sido expressivo. Em 2013, seu faturamento ultrapassou os R$ 8 bilhões, uma expansão de 12,5% em relação ao ano anterior. Em 2012, a receita da companhia emplacou um salto de 36%.
Não fosse a saída da Vivo do ranking, estado teria presença mais favorável no ranking
A consolidação dos resultados das maiores empresas do Paraná traz uma aparente contradição. A economia do Estado teve um desempenho acima da média nacional, em 2013, com um crescimento de 5% no Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, somadas, as 100 maiores companhias paranaenses apresentaram uma queda de quase 10% no Valor Ponderado de Grandeza (VPG) – indicador exclusivo de AMANHÃ e PwC, que resulta da soma ponderada de patrimônio líquido (50%), receita bruta (40%) e lucro ou prejuízo líquido do exercício (10%).
O mesmo movimento foi observado em outros indicadores, como lucro líquido, receita bruta e patrimônio. O motivo da queda, no entanto, não está relacionado ao desempenho das maiores companhias paranaenses. É, ao contrário, um detalhe circunstancial: no final de 2013, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição da Vivo pela Telefônica – cuja sede fica em São Paulo. Com isso, a operadora deixou de consolidar seu balanço em Curitiba e foi excluída do ranking do Paraná, deixando uma lacuna superior a R$ 30 bilhões na soma das receitas brutas das 100 maiores.
A despeito da questão estatística, a indústria paranaense registrou um desempenho positivo em 2013, com um crescimento de 5,6%, bem superior à média nacional, de 1,2%, de acordo com dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Entre os setores que impulsionaram esse desenvolvimento, destaca-se a produção de veículos automotores, com um salto de 18,3%. A Renault, maior empresa do setor automotivo, pulou da quarta para a terceira colocação no Estado – com um VPG de R$ 6,8 bilhões e receita bruta de R$ 14,7 bilhões em 2013, o que representa uma expansão de 6,3% em relação ao ano anterior.
Embora a Vivo tenha deixado o ranking, o setor de telecomunicações não ficou desassistido. A GVT, que em 2012 aparecia como a sexta empresa do Paraná e a 12ª entre os três Estados, pulou para a quarta colocação entre as empresas paranaenses – e para a sétima no cômputo geral do sul. O crescimento da GVT tem sido expressivo. Em 2013, seu faturamento ultrapassou os R$ 8 bilhões, uma expansão de 12,5% em relação ao ano anterior. Em 2012, a receita da companhia emplacou um salto de 36%.
As líderes do PR:
A Maior (Por VPG): Copel e Controladas
Maior Receita Bruta: Hsbc Bank Brasil S/A
Maior Crescimento de Receita: Construtora Triunfo S/A
Maior Patrimônio Líquido: Copel e Controladas
Maior Lucro Líquido: Itaipu Binacional
Maior Rentabilidade sobre a Receita: Combrashop
Maior Rentabilidade de Patrimônio: Itaipu Binacional
Maior Liquidez: Agência de Fom. Do Paraná
Maior Capital de Giro Próprio: Hsbc Bank Brasil S/A
Menor Endividamento: Combrashop
As 100 Maiores do PR:
2013 | 2012 | Nas 500 | Grupo/Empresa |
1 | 3 | 4 | Copel e Controladas |
2 | 2 | 5 | HSBC Bank Brasil S/A |
3 | 4 | 6 | Renault do Brasil |
4 | 6 | 7 | Global Village Telecom S/A (GVT) |
5 | 5 | 11 | Klabin S/A |
6 | 7 | 13 | Coamo – Agroindustrial Cooperativa |
7 | 8 | 14 | ALL e Controladas |
8 | 10 | 15 | Itaipu Binacional |
9 | 12 | 21 | Sanepar – Cia. Saneamento do Paraná |
10 | 11 | 23 | Electrolux do Brasil e Controlada |
11 | 13 | 27 | C.Vale – Coop. Agroindustrial |
12 | 18 | 32 | Cálamo Distr. Produtos de Beleza |
13 | 14 | 33 | Grupo J. Malucelli |
14 | 15 | 35 | Us. Açúcar S. Terezinha |
15 | 17 | 36 | Positivo Informática S/A |
16 | 22 | 37 | Gazin Indústria e Com. de Móveis e Eletrodomésticos |
17 | 21 | 39 | Coop. Agroindustrial Lar |
18 | 20 | 41 | Cocamar – Cooperativa Agroindustrial |
19 | 19 | 42 | Cooperativa Agrária Agroindustrial – Cereais Central |
20 | 25 | 47 | Copacol – Coop. Agr. Consolata |
21 | 34 | 48 | Philco Eletrônicos S/A |
22 | 24 | 50 | Arauco do Brasil S/A |
23 | 27 | 55 | Belagrícola Com. e Rep. de Produtos Agrícolas |
24 | 26 | 56 | Cooperativa Agroindustrial Castrolanda |
25 | 29 | 58 | Cia. Créd. Fin. Inv. Renault do Brasil (RCI Brasil) |
26 | 30 | 59 | Berneck S/A Painéis e Serrados |
27 | 31 | 62 | Integrada Cooperativa Agroindustrial |
28 | 35 | 66 | Frimesa – Coop. Central |
29 | 33 | 67 | Batavo Coop. Agropec. |
30 | 28 | 68 | Banco CNH Capital |
31 | – | 72 | Coopavel – Coop. Agr. Cascavel |
32 | 37 | 76 | Companhia Providência |
33 | 54 | 79 | Construtora Triunfo S/A |
34 | 47 | 84 | Adama (Ex-Milênia Agrociências) |
35 | 32 | 85 | Agência de Fom. do Paraná |
36 | 38 | 86 | Cia. de Cimento Itambé |
37 | 36 | 87 | Companhia de Arrendamento Mercantil RCI Brasil |
38 | 39 | 89 | EPG Participações S/A (Grupo Plaenge) |
39 | 48 | 95 | Gonçalves & Tortola S/A (Frangos Canção) |
40 | 40 | 96 | C R Almeida S/A Eng. de Obras |
41 | 46 | 97 | Nortox S/A |
42 | 42 | 98 | Cohapar – Cia. de Habitação do Paraná |
43 | 41 | 100 | Cia. Sulamericana de Distrib. (Rede Cooper) |
44 | 43 | 101 | Arauco Forest Brasil S/A |
45 | 49 | 105 | Paraná Equipamentos e Contr. |
46 | 65 | 106 | Battistella Administração e Participações S/A |
47 | 51 | 107 | Mili S/A |
48 | 58 | 108 | Copagril – Coop. Agr. Mista Rondon |
49 | 44 | 109 | Arcelor Mittal Gonvarri Brasil |
50 | – | 112 | Cesbe Participações S/A |
51 | 45 | 115 | Florestal Vale do Corisco S/A |
52 | – | 116 | Inepar S/A Indústria e Construções |
53 | 50 | 117 | Assoc. Paran. Cultura (PUCPR) |
54 | – | 122 | Combrashop |
55 | 56 | 123 | WHB Fundição S/A |
56 | 66 | 125 | Coasul – Coop. Agroindustrial |
57 | 52 | 127 | Cia. Cacique de Café Solúvel e Contr. |
58 | 55 | 129 | Furukawa Ind. S/A Prod. Elétricos |
59 | 57 | 143 | GSM Adm. e Parts. S/A (Grupo Trombini) |
60 | 67 | 144 | Capal – Coop. Agroindustrial |
61 | 68 | 145 | Nórdica Veículos S/A |
62 | – | 151 | A. Yoshii Engenharia e Construções Ltda. |
63 | 62 | 153 | Potencial Petróleo Ltda |
64 | 53 | 154 | Banco Volvo (Brasil) S/A |
65 | 64 | 155 | Rodonorte |
66 | 60 | 157 | Ouro Verde Transportes e Locação S/A |
67 | 61 | 158 | Bematech S/A e Controladas |
68 | 70 | 166 | Prati, Donaduzzi & Cia. Ltda. |
69 | 69 | 169 | Stora Enso Ind. de Papel S/A |
70 | – | 179 | TCP Participações S/A |
71 | 63 | 180 | Brasilsat Ltda. |
72 | – | 181 | Servopa S/A |
73 | 90 | 182 | JJGC Ind. e Com. Mat. Dentários (Neodent) |
74 | 71 | 184 | Rodovia das Cataratas S/A |
75 | – | 187 | Peninsula International S/A |
76 | 85 | 189 | Noma do Brasil S/A |
77 | 75 | 191 | Rocha Top Terminais e Operadores Portuários S/A |
78 | 76 | 195 | Arauco Flor. Arapoti S/A |
79 | 80 | 196 | Brafer Constr. Metálicas S/A |
80 | 73 | 198 | IBQ – Indústrias Químicas Ltda. |
81 | 79 | 200 | Romagnole Prod. Elétricos |
82 | 74 | 203 | Águia Participações S/A |
83 | – | 207 | Companhia Canadense de Investimentos em Energia S/A |
84 | – | 215 | Coop. Agroind. Bom Jesus |
85 | 99 | 217 | Rivesa – Ribeiro Veículos S/A |
86 | – | 218 | Morena Rosa Indústria e Comércio de Confecções S/A |
87 | – | 220 | Atlas Indústria de Eletrodomésticos Ltda. |
88 | 82 | 221 | CCV – Com. Curitibana de Veículos S/A |
89 | 86 | 225 | Balaroti Comércio de Materiais de Construção S/A |
90 | 81 | 231 | Rivara Participações (Grupo Thá) |
91 | 78 | 233 | Florença Veículos |
92 | 91 | 237 | Supermercado Beal S/A |
93 | – | 241 | Imaribo Indústria e Comércio |
94 | 84 | 244 | Viapar – Rod. Integr. Paraná |
95 | 93 | 251 | Santa Maria – Cia. de Papel e Cel. |
96 | – | 252 | Soc. Rádio Emissora Paranaense S/A |
97 | 96 | 257 | Celepar – Cia. de Inform. do Paraná |
98 | 94 | 258 | Nutrimental S/A |
99 | 95 | 259 | Ritmo Logistica S/A |
100 | – | 262 | Plant Bem Fertilizantes S/A |
50 MAIORES PATRIMÔNIOS LÍQUIDOS | ||||
(RS MILHÕES) | ||||
Grupo/Empresa | 2013 | 2012 | VARIAÇÃO (%) | |
1 | Copel e Controladas | 12.928,75 | 12.361,89 | 4,59 |
2 | HSBC Bank Brasil S/A | 10.009,03 | 9.973,20 | 0,36 |
3 | Klabin S/A | 5.392,67 | 5.420,92 | (0,52) |
4 | Global Village Telecom S/A (GVT) | 5.375,40 | 2.533,11 | 112,21 |
5 | ALL eControladas | 4.598,28 | 4.276,42 | 7,53 |
6 | Sanepar – Cia. Saneamento do Paraná | 3.566,84 | 2.428,83 | 46,85 |
7 | Coamo – Agroindustrial Cooperativa | 2.730,28 | 2.428,59 | 12,42 |
8 | Grupo J. Malucelli | 2.139,67 | 2.044,13 | 4,67 |
9 | Renault do Brasil | 1.785,66 | 1.652,20 | 8,08 |
10 | Us. Açúcar S. Terezinha | 1.465,43 | 1.489,84 | (1,64) |
11 | Arauco do Brasil S/A | 1.201,42 | 1.140,10 | 5,38 |
12 | Agência de Fom. do Paraná | 1.185,69 | 1.325,99 | (10,58) |
13 | Cia. Créd. Fin. Inv. Renault do Brasil (RCI Brasil) | 1.166,06 | 1.035,61 | 12,60 |
14 | Cohapar – Cia. de Habitação do Paraná | 1.122,39 | 1.039,31 | 7,99 |
15 | Banco CNH Capital | 1.086,67 | 989,76 | 9,79 |
16 | Arauco Forest Brasil S/A | 1.016,69 | 972,01 | 4,60 |
17 | C.Vale – Coop. Agroindustrial | 979,54 | 846,10 | 15,77 |
18 | Electrolux do Brasil e Controlada | 944,12 | 905,19 | 4,30 |
19 | Berneck S/A Painéis e Serrados | 940,51 | 827,14 | 13,71 |
20 | Florestal Vale do Corisco S/A | 883,12 | 882,12 | 0,11 |
21 | Combrashop | 873,95 | 832,11 | 5,03 |
22 | Cooperativa Agrária Agroindustrial – Cereais Central | 821,24 | 757,10 | 8,47 |
23 | Philco Eletrônicos S/A | 716,09 | 486,77 | 47,11 |
24 | Copacol – Coop. Agr. Consolata | 693,44 | 566,48 | 22,41 |
25 | Cia. de Cimento Itambé | 685,54 | 616,44 | 11,21 |
26 | Companhia de Arrendamento Mercantil RCI Brasil | 682,83 | 627,21 | 8,87 |
27 | Companhia Providência | 665,55 | 689,98 | (3,54) |
28 | Cesbe Participações S/A | 650,40 | 583,41 | 11,48 |
29 | Positivo Informática S/A | 645,73 | 640,03 | 0,89 |
30 | C R Almeida S/A Eng. de Obras | 623,81 | 676,06 | (7,73) |
31 | Cocamar – Cooperativa Agroindustrial | 602,29 | 547,90 | 9,93 |
32 | Coop. Agroindustrial Lar | 589,44 | 531,04 | 11,00 |
33 | Cooperativa Agroindustrial Castrolanda | 571,58 | 465,88 | 22,69 |
34 | Construtora Triunfo S/A | 560,94 | 514,62 | 9,00 |
35 | Nortox S/A | 556,76 | 495,07 | 12,46 |
36 | EPG Participações S/A (Grupo Plaenge) | 542,52 | 445,07 | 21,89 |
37 | Gazin Indústria e Com. de Móveis e Eletrodomésticos | 532,08 | 405,65 | 31,17 |
38 | Cálamo Distr. Produtos de Beleza | 499,45 | 496,95 | 0,50 |
39 | Banco Volvo (Brasil) S/A | 489,58 | 480,16 | 1,96 |
40 | Batavo Coop. Agropec. | 467,56 | 354,31 | 31,96 |
41 | Assoc. Paran. Cultura (PUCPR) | 448,13 | 443,73 | 0,99 |
42 | Adama (Ex-Milênia Agrociências) | 422,70 | 302,78 | 39,61 |
43 | Arauco Flor. Arapoti S/A | 422,58 | 401,55 | 5,24 |
44 | Companhia Canadense de Investimentos dm Energia S/A | 413,27 | 426,96 | (3,21) |
45 | Bematech S/A e Controladas | 403,98 | 374,71 | 7,81 |
46 | Rocha Top Terminais e Op. Portuários S/A | 362,02 | 330,00 | 9,70 |
47 | Imaribo Indústria e Comércio | 359,63 | 381,13 | (5,64) |
48 | Integrada Cooperativa Agroindustrial | 351,35 | 315,17 | 11,48 |
49 | JJGC Ind. e Com. Mat. Dentários (Neodent) | 346,27 | 154,55 | 124,05 |
50 | Brasilsat Ltda. | 343,38 | 324,02 | 5,98 |
50 MAIORES RECEITAS BRUTAS | ||||
(RS MILHÕES) | ||||
Grupo/Empresa | 2013 | 2012 | Variação (%) | |
1 | HSBC Bank Brasil S/A | 14.882,53 | 16.739,76 | (11,09) |
2 | Renault do Brasil | 14.700,96 | 13.833,12 | 6,27 |
3 | Copel e Controladas | 12.669,16 | 12.838,11 | (1,32) |
4 | Itaipu Binacional | 8.902,73 | 7.423,31 | 19,93 |
5 | Global Village Telecom S/A (GVT) | 8.408,16 | 7.476,82 | 12,46 |
6 | Coamo – Agroindustrial Cooperativa | 7.887,17 | 6.831,15 | 15,46 |
7 | Klabin S/A | 5.554,35 | 4.996,66 | 11,16 |
8 | Electrolux do Brasil e Controlada | 5.261,28 | 6.504,05 | (19,11) |
9 | ALL e Controladas | 4.255,94 | 3.931,78 | 8,24 |
10 | C.Vale – Coop. Agroindustrial | 4.255,88 | 3.268,50 | 30,21 |
11 | Cálamo Distr. Produtos de Beleza | 3.640,71 | 2.408,09 | 51,19 |
12 | Gazin Indústria e Com. de Móveis e Eletrodomésticos | 2.905,25 | 2.371,17 | 22,52 |
13 | Positivo Informática S/A | 2.822,94 | 2.329,53 | 21,18 |
14 | Coop. Agroindustrial Lar | 2.717,39 | 2.274,70 | 19,46 |
15 | Cocamar – Cooperativa Agroindustrial | 2.648,31 | 2.361,90 | 12,13 |
16 | Sanepar – Cia. Saneamento do Paraná | 2.555,39 | 2.289,66 | 11,61 |
17 | Cooperativa Agrária Agroindustrial – Cereais Central | 2.332,17 | 2.101,02 | 11,00 |
18 | Belagrícola Com. e Rep. de Produtos Agrícolas | 2.151,14 | 1.687,54 | 27,47 |
19 | Copacol – Coop. Agr. Consolata | 2.080,73 | 1.633,77 | 27,36 |
20 | Us. Açúcar S. Terezinha | 2.025,31 | 2.033,24 | (0,39) |
21 | Philco Eletrônicos S/A | 1.964,40 | 1.010,52 | 94,40 |
22 | Integrada Cooperativa Agroindustrial | 1.765,04 | 1.522,11 | 15,96 |
23 | Cooperativa Agroindustrial Castrolanda | 1.714,92 | 1.543,04 | 11,14 |
24 | Frimesa – Coop. Central | 1.666,97 | 1.343,93 | 24,04 |
25 | Coopavel – Coop. Agr. Cascavel | 1.566,40 | 1.407,17 | 11,32 |
26 | Grupo J. Malucelli | 1.514,98 | 1.399,85 | 8,22 |
27 | Batavo Coop. Agropec. | 1.420,35 | 1.199,99 | 18,36 |
28 | Battistella Administração e Participações S/A | 1.341,30 | 882,25 | 52,03 |
29 | Arauco do Brasil S/A | 1.248,83 | 984,98 | 26,79 |
30 | Gonçalves & Tortola S/A (Frangos Canção) | 1.205,61 | 910,36 | 32,43 |
31 | Inepar S/A Indústria e Construções | 1.152,38 | 1.316,79 | (12,49) |
32 | Paraná Equipamentos e Contr. | 1.143,58 | 1.012,04 | 13,00 |
33 | Berneck S/A Painéis E Serrados | 1.100,58 | 846,80 | 29,97 |
34 | WHB Fundição S/A | 1.077,05 | 900,82 | 19,56 |
35 | Adama (Ex-Milênia Agrociências) | 1.073,98 | 781,61 | 37,41 |
36 | Copagril – Coop. Agr. Mista Rondon | 1.019,98 | 739,26 | 37,97 |
37 | Cia. Sulamericana de Distrib. (Rede Cooper) | 976,14 | 896,88 | 8,84 |
38 | Construtora Triunfo S/A | 966,44 | 369,51 | 161,54 |
39 | Mili S/A | 963,98 | 841,41 | 14,57 |
40 | Coasul – Coop. Agroindustrial | 948,26 | 659,17 | 43,86 |
41 | Cia. Créd. Fin. Inv. Renault do Brasil (RCI Brasil) | 913,73 | 691,14 | 32,21 |
42 | EPG Participações S/A (Grupo Plaenge) | 896,43 | 879,44 | 1,93 |
43 | Companhia Providência | 896,23 | 702,61 | 27,56 |
44 | Potencial Petróleo Ltda | 891,20 | 788,64 | 13,00 |
45 | Arcelor Mittal Gonvarri Brasil | 860,81 | 800,19 | 7,58 |
46 | GSM Adm. e Parts. S/A (Grupo Trombini) | 818,57 | 746,09 | 9,71 |
47 | Cia. Cacique de Café Solúvel e Contr. | 817,69 | 781,10 | 4,68 |
48 | Furukawa Ind. S/A Prod. Elétricos | 784,53 | 712,93 | 10,04 |
49 | Capal – Coop. Agroindustrial | 769,75 | 571,72 | 34,64 |
50 | Nórdica Veículos S/A | 760,53 | 546,76 | 39,10 |
COMO É FEITO O RANKING 500 MAIORES DO SUL
FOCO NO BALANÇO
Por uma questão de credibilidade, todas as informações trazidas pelo ranking das 500 MAIORES DO SUL são extraídas de uma única fonte: os balanços financeiros das empresas listadas. São examinadas tanto demonstrações contábeis de grupos quanto de empresas individuais.
REGIONALIZAÇÃO
500 MAIORES DO SUL é um ranking empresarial que tem foco na região sul. O critério de classificação é um indicador exclusivo conhecido como Valor Ponderado de Grandeza (ver a seção “Entenda os Números”).
COMPARABILIDADE
Nos rankings estaduais, três indicadores comparam o desempenho das empresas e sua classificação entre 2012 e 2013. São eles: Valor Ponderado de Grandeza (VPG), Receita Bruta e Patrimônio Líquido. Para isso, foram utilizados os dados comparativos dos dois últimos exercícios constantes nos balanços de 2013, divulgados em 2014.
ASPECTOS CONTÁBEIS
Com o processo de convergência às normas internacionais de contabilidade, iniciado em 2008, as empresas fizeram ajustes nos balanços societários e adotaram novos pronunciamentos técnicos. As alterações promovidas podem modificar os números relacionados ao Patrimônio Líquido, Receita Bruta e Lucro Líquido e, portanto, modificar o VPG que as empresas apresentavam na edição anterior de 500 MAIORES DO SUL. Para assegurar a comparabilidade e avaliar a evolução dessas empresas entre 2012 e 2013, os valores do ano anterior foram recalculados.
FÓRMULAS E ÍNDICES
As tabelas de 500 MAIORES DO SUL resultam da aplicação de fórmulas. Em dois casos, é aplicada uma metodologia específica:
Rentabilidade sobre a receita – Índice que compara o resultado da empresa em relação a sua principal atividade operacional.
Crescimento da receita – O indicador não é calculado para empresas ou grupos que publicaram balanços referentes a períodos inferiores a 12 meses, que iniciaram suas atividades em 2013 ou que não estiveram em plena operação em 2013.
CRITÉRIOS SETORIAIS
As tabelas de 500 MAIORES DO SUL trazem empresas de variados setores, que utilizam dados diferenciados em seus balanços. Para a classificação, foram adotados os seguintes critérios comparativos:
Não controladores – A participação dos não controladores é considerada no total do Patrimônio Líquido. Para determinar o Lucro Líquido, considera-se o resultado antes da
Participação dos não controladores. O objetivo é apontar o patrimônio e o resultado que reflitam melhor o desempenho do grupo como um todo.
Holdings – O ranking das 500 MAIORES DO SUL não inclui empresas holdings cujo resultado esteja baseado fundamentalmente em receita/despesa de equivalência patrimonial. Admite-se, como exceção, a inclusão no ranking de uma holding desde que ela seja a única representante de um grupo ou conglomerado de empresas.
Bancos – Considera-se a Receita Bruta equivalente à Receita Líquida – que, neste caso, corresponde ao total da receita de intermediação financeira.
Seguradoras – Toma-se como Receita Bruta o total de prêmios emitidos. E, como Receita Líquida, considera-se o total de prêmios ganhos. As provisões técnicas não comprometidas são excluídas do cálculo do passivo.
Cooperativas – Na determinação do Lucro Líquido, não se consideram as destinações legais e estatutárias.
Fundações/Previdência – O ativo circulante é obtido da soma dos ativos disponível e realizável. O passivo circulante corresponde ao passivo operacional. O passivo exigível em longo prazo considera o passivo contingencial. O Patrimônio Líquido é dado pela soma dos saldos de reservas matemáticas, resultado acumulado e fundos. A Receita Bruta considera apenas as receitas do programa previdencial. O Lucro/Prejuízo Líquido é igual ao resultado do exercício do programa previdencial.
Sobre 500 Maiores do Sul
Maior e mais completo ranking empresarial da Região Sul, 500 Maiores do Sul – Grandes&Líderes é realizado há 24 anos por AMANHÃ e PwC – referência global em auditoria, assessoria tributária e empresarial. Revela indicadores de mil empresas, apontando as 500 maiores e as 500 emergentes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, utilizando como única fonte os balanços oficiais publicados pelas companhias.
Cerimônias de premiação
No mês de setembro serão realizadas três cerimônias de premiação – no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Nestes eventos, serão homenageadas as cem maiores companhias de cada estado e as empresas líderes em mais de 30 setores econômicos.