Promovido pelo Movimento Muitas Mulheres, evento online gratuito faz parte de uma série que tem o objetivo de valorizar o protagonismo feminino em diversas esferas da sociedade
Um levante social que acolhe e abraça a diversidade, tendo a figura da mulher como inspiração e centro da discussão. Esse é o propósito do Movimento Muitas Mulheres (https://movimentomuitasmulheres.com). Entre as iniciativas do movimento está a realização de uma série de eventos online gratuitoscom histórias de mulheres protagonistas, em diversos espaços da sociedade. O objetivo é mostrar a produção extraordinária das mulheres em diversos segmentos para inspirar outras mulheres.
O primeiro evento ocorreu no dia 8/1, com o tema Empreendedorismo Feminino. O próximo será no dia 8/2, a partir das 14h, com o tema “Mulheres na Arte e na Cultura”,e terá a participação de oito mulheres. São elas: Catharina Conte, Clara Corleone, Dedé Leitão, Jota Carneiro, Mariani Ferreira, Nelly Coelho, Patsy Cecato, Susana Jung e Valéria Barcellos.
O evento terá formato de entrevistas, cada uma com duração de aproximadamente 40 minutos. Essas entrevistas serão conduzidas por Daniela Entrudo (publicitária e uma das fundadoras do Movimento Muitas Mulheres), Selma Light (Mulher trans, ativista e comunicadora)e Ana Lima(Conectora de marcas e pessoas). Saiba mais sobre elas em: https://movimentomuitasmulheres.com/#Apresentadoras
O evento é transmitido pelo canal no YouTube. Para participar, é necessário realizar inscrição prévia pelo site: https://movimentomuitasmulheres.com.
Atriz, professora de teatro, produtora, editora e dubladora, graduada em Produção Audiovisual pela PUCRS e em Teatro pela UFRGS. Seu trabalho final “COMO SOBREVIVER AO FIM DO MUNDO” recebeu o Prêmio Açorianos de Melhor Atriz Revelação em 2014. Realizou intercâmbio em cidades como, New York, Los Angeles e Barcelona. Em 2018 mudou-se para Londres e trabalhou em projetos como: “Sarah’s Secret”, série ficcional; clipe musical para a banda Flawes, produção de Blindeye Films, “Blood and Guts in High School”, entre outros, atualmente está gravando o filme “Terror London”.
“O homem infelizmente tem que acabar”, seu primeiro livro – editora Zouk com o selo da Casa da Mãe Joanna – teve a sua primeira impressão esgotada em um mês.
Recentemente, entrou em sua 4ª impressão e foi contemplado com o “Prêmio Minuano de Literatura” na categoria crônicas.
Desde 2017 comanda um sarau literário na capital, no qual já participaram personalidades como Manuela d’Ávila e sua pauta favorita é a autoestima feminina.
Atriz pelo TEPA – Zé Adão Barbosa, participou de espetáculos teatrais como: ” Encontros”, texto de Adriano Basegio e direção de Zé Adão Barbosa, “Amores Obsessivos”, texto e direção de Fernando Kike Barbosa e “Não Se Mata Pintassilgo”, texto e direção de Patsy Cecato. Iniciou na comédia pela sua paixão em interpretar personagens cômicos. Atualmente faz parte do grupo “Cinco muito Comedy”, no qual é a única mulher. Dedé acredita que a comédia é uma forma de terapia onde lava a alma falando dos absurdos que acontecem no filme de terror que é sua vida amorosa e as bizarrices dos homens héteros.
Artista visual e ilustradora – aborda o surrealismo erótico,propondo a naturalização dos desejos e a importância do autoconhecimento. Através de sua obra Jota ajuda a desmistificar a anatomia feminina, representando corpos e experiências de outras mulheres.
Nas redes sociais, desenvolve conteúdos e troca de informações sobre educação sexual positiva, atuando no cotidiano de diversas pessoas, com diferentes projetos plásticos.
Usa a arte como aliada na construção de uma nova perspectiva sobre os corpos e a sexualidade feminina.
Diretora, roteirista e produtora, iniciou sua carreira como trabalhadora doméstica e operária em fábrica de calçados. Formada em Jornalismo, atuou como crítica de cinema e repórter de Cultura. É diretora e roteirista do curta de ficção “Léo”, exibido em Cuba, no Festival Del Nuevo Cine Latino Americano de La Havana e no México, dentro do Festival Internacional de Cinema de Guadalajara. É produtora executiva e roteirista do documentário “O Caso do Homem Errado”, roteirista da série “Necrópolis”, sitcom que está sendo exibida pela Netflix. Atualmente trabalha como roteirista na Globo e é também membro-fundadora do Coletivo Macumba Lab.
Atriz há 10 anos e estudante de Teatro da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), há 4. Brunele Macedo Coelho, a Nelly Coelho, começou a trabalhar com stand up comedy, sendo co-fundadora do primeiro grupo feminino desse gênero no Rio Grande do Sul, o “Tinha que ser mulher”. Participou de apresentações nacionais, dentre os quais destaca-se o Show de Yuri Marçal e Nando Viana. Participou também de programas no canal Comedy Central e em rádios, como Bandeirantes, Gaúcha, entre outras. Em parceria com o ator Rodrigo Kão, faz o programa semanal Preta no Branco no Youtube.
Graduada em Produção Áudio-Visual pela ULBRA/RS e Mestre em Escrita Criativa pela PUCRS. É professora de teatro, de Escrita Criativa e treinadora em Expressão Pessoal. Atriz, dramaturga e diretora de teatro. Manual Prático da Mulher Moderna, Hotel Rosa-Flor (publicado pelo IEL), Mulheres Pessegueiro (publicado pela EDIPUCRS) são alguns de seus trabalhos mais representativos na direção e na dramaturgia. Artista multimídia atua nos mais variados segmentos, das artes cênicas, visuais e literárias. É atriz da comédia de sucesso “Se Meu Ponto G Falasse” (publicado pela WS EDITOR) e produtora do clássico “Bailei na Curva”. Seu tema principal é o feminino e suas expressões no mundo contemporâneo.
Advogada e especialista em Direitos do Consumidor e Direitos Fundamentais pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), especialista em Marketing e E-commerce pela PUCRS, Produtora Cultural e Diretora da marca Tô na Rua. Susi faz parte da cena criativa local do RS, é uma mobilizadora urbana que produz há 06 anos a feira de rua “TÔ NA RUA”, durante a pandemia criou e produziu inúmeras lives e feiras virtuais com os seus parceiros de longa data, além da festa híbrida “Carnavrau”, uma das primeiras festas de carnaval on-line que surgiram em meio ao confinamento.
Cantora, atriz, Dj, performer, escritora e artista plástica, detentora da maior honraria dada a mulheres no estado do RS, o troféu “Mulher Cidadã”. Valéria é mulher negra, é mulher trans, é a representação da transnegritude e do transfeminismo. Ao longo de sua carreira já realizou parcerias em seus shows como Simone Mazzer, Filipe Catto, Maria Gadú, LanLahn, Nanda Costa, Não Recomendados, Patrica Mellodi, Zéu Britto, Cláudio Lins, Lucio Mauro Filho e Silvero Pereira, entre outros, ela é a vontade humana de dar vez e voz às mulheres pretas e trans. É uma preta sagitariana enfezada e trans, uma mulher que quer tudo ao mesmo tempo. Uma mulher que é tudo que quiser