Oficinas do 14º Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira estão com inscrições abertas

Publicado em: 09/03/2021

14º Cine Esquema Novo ocorre de forma on-line e gratuita, de 10 a 15 de abril

Atividades são realizadas em parceria com o Coletivo Macumba LAB e o projeto Câmera Causa

 

A 14a edição do Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira contará com quatro oficinas com inscrições gratuitas que ocorrerão on-line. Para três delas o público já pode se inscrever a partir desta segunda-feira, 01 de março. O evento, que este ano ocorre de forma on-line e gratuita, de 10 a 15 de abril, conta com três atividades em parceria com o Macumba LAB, coletivo de profissionais negros e negras do audiovisual no Rio Grande do Sul, e com o projeto Câmera Causa, que promove pela terceira vez na programação do festival sua oficina.

 

No domingo, 11 de abril, das 15h às 18h, a multiartista e Mestra em Meios e Processos Audiovisuais pela USP, Marina Kerber promove a oficina Animação Pixillation e a ilusão do movimento impossível. Com duração de 3h, o curso tem como objetivo difundir conhecimentos técnicos básicos para se fazer uma animação quadro a quadro e, assim, entender a magia por trás de movimentos impossíveis. As inscrições estão abertas através de preenchimento de formulário https://forms.gle/ReZ2JqFX5EXNS4QK9 com 40 vagas disponíveis e possibilidade de intérprete de LIBRAS conforme necessidade. 

 

Na segunda-feira, 12 de abril, das 18h às 19h, as artistas Kaya Rodrigues e Sofia Ferreira ministram o curso Pluralidade e cinema, uma realidade possível? Um olhar para práticas antirracistas. Esse workshop visa abrir um campo de diálogo e, através do compartilhamento de experiências, provocar uma saída da zona de conforto, necessária e urgente, para que possamos ampliar nosso olhar em direção à pluralidade no audiovisual. Aproximar os participantes à práticas possíveis, trazendo um horizonte antirracista pra perto de todes nós. Kaya Rodrigues é multiartista, produtora e arte-educadora formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pós-graduada em Pedagogia da Arte pela mesma Universidade e Sofia Ferreira é diretora de projetos, atriz, educadora e produtora de elenco, especialista em pedagogia da arte e mestra em educação. A atividade tem 20 vagas, com inscrições até 14 de março pelo formulário disponível no site do festival https://forms.gle/69ytT7gdYwVUQ8CS7 e opção de intérprete de LIBRAS conforme a necessidade. 

 

No dia 13 de abril, a roteirista, diretora e crítica de cinema formada pela PUCRS, Gautier Lee, ministra o workshop Narrativas Antirracistas. A oficina se propõe a estudar e analisar de forma crítica produtos audiovisuais (curtas, longas e séries) que abordam questões raciais em busca de compreender a construção de narrativas audiovisuais antirracistas. A atividade ocorre das 09h às 12h, com inscrições por formulário https://forms.gle/Vn12PsSadMjS72ay7 até 14 de março de 20 vagas disponíveis e opção de intérprete de LIBRAS conforme a necessidade. 

 

Em 2021, o projeto Câmera Causa chega a sua terceira edição na programação do Cine Esquema Novo. Em 2018 e 2019, as atividades do projeto em parceria com o CEN resultaram em mais de 15 produções audiovisuais que já foram vistas por milhares de pessoas. A atividade, ministrada pelos realizadores audiovisuais Gustavo Spolidoro e Lucas Heitor, é voltada para pessoas que são pertencentes ou atuam junto a projetos sociais e grupos em vulnerabilidade social, professores de escolas públicas e público em geral, proporcionando uma reflexão e prática da realização audiovisual a partir de seus próprios celulares. Criada em 2018, a oficina tem como objetivo a possibilidade desses grupos produzirem o próprio conteúdo audiovisual utilizando como divulgação do trabalho destes grupos, sua realidade e causas.

 

A oficina terá carga horária de 20 horas e conta com aulas teóricas e práticas. O público poderá conferir os filmes produzidos, que serão disponibilizados no site do festival no dia 15 de abril. As inscrições ocorrem de 15 a 22 de março, através de preenchimento de formulário que será disponibilizado no site do festival e conta com 20 vagas.

 

O Cine Esquema Novo chega a sua 14ª edição em 2021 de forma online e gratuita, incluindo projeções urbanas, exibições de filmes, debates, seminário e oficinas. As obras serão exibidas gratuitamente através do site do festival ao longo dos seis dias de evento. A novidade da Mostra Competitiva Brasil este ano estará em diversos conteúdos que serão construídos em parceria com cada um dos selecionados, que estarão disponíveis em um ambiente digital criado para cada participante, chamado de Caderno de Artista: “Estamos propondo para quem tiver seu filme selecionado, que escolha outra obra audiovisual que entre em diálogo com seu trabalho, para estar em exibição com a sua obra no festival. Esta obra escolhida pelo artista não estará na Mostra Competitiva Brasil, mas ela fará parte do que podemos chamar do Caderno de Artista, uma área que reunirá, além do filme selecionado, a obra que dialoga com o trabalho em competição, entrevistas, informações e outras imagens, convidando o público a ter uma maior compreensão do universo de cada realizador”, declaram os organizadores do CEN Jaqueline Beltrame, Ramiro Azevedo, Gustavo Spolidoro e Alisson Avila. A lista de obras selecionadas será divulgada em breve. 

 

O 14º Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira é uma realização da ACENDI – Associação Cine Esquema Novo de Desenvolvimento da Imagem. Projeto realizado com recursos da Lei nº 14.017/2020. Mais informações, acesse: www.cineesquemanovo.org | www.facebook.com/cineesquemanovocen | @cine_esquema_novo 

 

OFICINAS – 14o Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira 

Atividades em parceria com Macumba LAB e Câmera Causa

 

Oficinas CEN – Macumba LAB – inscrições a partir de 01 de março

 

Animação Pixillation e a ilusão do movimento impossível

Ministrante: Marina Kerber

Duração: 3h

Data: 11/04, domingo, das 15h até 18h

Vagas: 40

Processo seletivo: Por ordem de inscrição até fechar o número de vagas disponíveis

Acessibilidade: Será oferecido interpretação em libras conforme a necessidade

Inscrições até 14 de março pelo link – https://forms.gle/ReZ2JqFX5EXNS4QK9

 

Conteúdo: De maneira geral, pode-se entender pixillation como a captação quadro a quadro, através de fotografias, de seres humanos e objetos cotidianos que mudam de posição corporal e espacial a cada foto. Assim, quando vistas em determinada sequência e velocidade, estas fotografias produzem ilusão de movimento. Através desta técnica, é possível fazer uma pessoa voar ou fazer com que um objeto inanimado ganhe vida. Essa oficina tem como objetivo difundir conhecimentos técnicos básicos para se fazer uma animação quadro a quadro e, assim, entender a magia por trás de movimentos impossíveis. Serão feitos exercícios utilizando

qualquer tipo de câmera fotográfica (celular, webcam, etc) para animar objetos cotidianos que

temos dentro de nossas casas e também seres humanos. Vamos animar e enfeitiçar a nossa

Quarentena.

 

Histórico da oficina: A oficina proposta é um desdobramento do projeto “Final de Semana Animado” criado e ministrado por Marina Kerber. O projeto oferece oficinas teóricas e práticas de animação para iniciantes. Iniciou-se em modalidade presencial e, atualmente, também já foi adaptado e apresentado através de plataformas de videoconferência, com a oficina “Animação em Casa”. Mais informações em: https://tinyurl.com/yy6eyl5x

 

Sobre a ministrante: Marina Kerber é uma multiartista brasileira. Mestra em Meios e Processos Audiovisuais pela USP. Bacharela em Realização Audiovisual pela Unisinos. Foi pesquisadora bolsista ELAP na Concordia University, em Montreal, e também realizou pesquisas sobre a técnica de pixilation

dentro da National Film Board of Canada. Durante sua trajetória acadêmica, participou de congresso e eventos na Ásia e nas Américas. No audiovisual desempenha diferentes funções, entre elas, direção,direção de arte e animação,com trabalhos em televisão, curta-metragens, longa-metragens e videoclipes. Em animação trabalha, principalmente, com técnicas que utilizam desenho e fotografia. Participou de festivais nacionais e internacionais com filmes como “Balão Selvagem”, “Eu prefiro sem sementes” e “O Céu da Pandemia” (48º Festival de Gramado, Fantaspoa at home, Upto3, Monstra Festival, Anim!Arte, MUMIA, FIIK, AnimaCaxias…) e recebeu prêmios na área,como Menção Honrosa pela linguagem inventiva no 1ª Mostra Luz de Cinema Latino-americano e três premiações no Festival do Minuto. Fez parte da equipe de animação da série infantil de 13 episódios “Jogos de Inventar”, da Bactéria

Filmes. É membra do Coletivo Macumba Lab, formado por profissionais negras e negros do audiovisual do Rio Grande do Sul. Compõe a Equipe Black de direção de arte. É criadora e professora do projeto “Final de Semana Animado”, no qual oferece oficinas teóricas e práticas de animação para iniciantes.

Curriculum lattes: http://lattes.cnpq.br/3097406234957566

Portfólio: https://www.behance.net/marinakerber

 

Pluralidade e cinema, uma realidade possível? Um olhar para práticas antirracistas

Ministrantes: Kaya Rodrigues e Sofia Ferreira

Duração: 1h

Data: 12/04, segunda-feira, das 18h até 19h

Vagas: 20

Processo seletivo: Por ordem de inscrição até fechar o número de vagas disponíveis

Acessibilidade: Será oferecido interpretação em libras conforme a necessidade

Inscrições até 14 de março pelo link – https://forms.gle/69ytT7gdYwVUQ8CS7

 

Conteúdo: Esse workshop visa abrir um campo de diálogo e, através do compartilhamento de

experiências, provocar uma saída da zona de conforto, necessária e urgente, para que

possamos ampliar nosso olhar em direção à pluralidade no audiovisual. Aproximar os

participantes à práticas possíveis, trazendo um horizonte antirracista pra perto de todes nós.

 

Sobre as ministrantes:

Kaya Rodrigues é multiartista, produtora e arte-educadora formada pela Universidade Federal

do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pós-graduada em Pedagogia da Arte pela mesma

Universidade. Tem sua atuação no campo do cinema, da performance, da música, do teatro e

do carnaval. Desenvolve há 9 anos uma pesquisa voltada à cultura popular sendo uma das

integrantes originais do “Bloco da Laje” e uma das fundadoras do Bloco de Carnaval “Não

Mexe Comigo que Eu Não Ando Só”, o segundo composto somente por mulheres. Protagoniza

as séries “Necrópolis” e “Alce & Alice”, que podem ser encontradas no catálogo da Netflix. No

audiovisual trabalha também com roteiro e produção de elenco, realizando sua última produção

na série “O Complexo” em 2019 , a estrear no canal Cinebrasil TV. Ainda em 2019, foi

selecionada para residência de mulheres compositoras do Projeto Concha, apoiado pelo

Natural Musical, podendo aprofundar sua pesquisa nessa área. Em seu trabalho como

musicista, revisita sua ancestralidade africana diaspórica em ritmos de Ijexá e Samba.

Atualmente desenvolve, como roteirista, a Série “A lenda de Oriki”, projeto de ficção de criação

sua, contemplado pelo edital do MinC Audiovisual gera futuro.

 

Sofia Ferreira é diretora de projetos, atriz, educadora e produtora de elenco, especialista em

pedagogia da arte e mestra em educação. Uma das fundadoras do Bloco da Laje, responsável

pelo projeto de lançamento do terceiro álbum do Ian Ramil, empresária e sócia-fundadora da

Reina Produções. Sofia realizou o lançamento nacional do disco Leve Embora, indicado ao

Grammy Latino 2016, de Thiago Ramil. Realiza via FAC-RS o primeiro festival internacional de

arte sonora de Porto Alegre, Ovo Festival Sonoro. Sofia, em 2019, desta vez em parceria com

sua nova sócia, Kaya Rodrigues, realiza produção de elenco para série de TV da Verte Filmes,

e também para conteúdo da Vulcana Filmes e Tardo Filmes, e publicidades do Barra Shopping,

SESC-RS. Atualmente desenvolve projetos em sua produtora na área cultural com enfoque

audiovisual e educacional.

 

Narrativas Antirracistas

Ministrante: Gautier Lee

Duração: 3h

Data: 13/04, terça-feira, das 09h até 12h

Vagas: 20

Processo seletivo: Por ordem de inscrição até fechar o número de vagas disponíveis

Acessibilidade: Será oferecido interpretação em libras conforme a necessidade

Inscrições até 14 de março pelo link – https://forms.gle/Vn12PsSadMjS72ay7

 

Conteúdo: A oficina se propõe a estudar e analisar de forma crítica produtos audiovisuais (curtas, longas e séries) que abordam questões raciais em busca de compreender a construção de narrativas audiovisuais antirracistas. 

 

Sobre a ministrante: Gautier Lee é roteirista, diretora e crítica de cinema formada pela PUCRS. É membro-fundador do coletivo Macumba Lab. Em 2019, foi semifinalista do FRAPA e vencedora do prêmio Cabíria na categoria piloto de série. Também participou do Laboratório de Narrativas Negras da FLUP. O projeto tornou-se o longa-metragem LOVE 101, escrito originalmente em língua inglesa. Em 2020, dirigiu seu segundo curta Um-Oito-Oito e tornou-se membro da Black Femme Supremacy e da Organization of Black Screenwriters, ambas atuantes nos EUA. Está desenvolvendo um curta de ficção e uma série de comédia, respectivamente, nos cursos Crafting Your Short Film e TV Writing: Crafting Your Pilot, ambos do Sundance Institute. Atualmente trabalha na sala de roteiro de uma série infantil de animação.

 

Câmera Causa – inscrições de 15 a 22 de março 

Ministrantes: Gustavo Spolidoro e Lucas Heitor Beal Sant’Anna

Duração: 20h

Datas: 10/04, das 09h às 13h e das 14h às 18h; 11/04, das 09h às 13h; de 11 a 13/04 alunos filmam por conta própria e tem atendimento personalizado; 14/04 das 09h às 13h e exibição dos filmes no dia 15/04

Vagas: 20

Processo seletivo: A seleção dos oficinandos será feita pela equipe Câmera Causa e se

baseará nas justificativas de participação

Inscrições através de formulário disponível no site do festival de 15 a 22 de março

 

Conteúdo: Oficina de reflexão e prática de realização audiovisual voltada à criação de conteúdo que possa ser utilizado como expressão da realidade de grupos em vulnerabilidade social, projetos sociais e professores e alunos de escolas públicas, de forma transversal e transmidiática. Proporcionar aos participantes o contato com a realização audiovisual a partir de seus próprios dispositivos móveis, aliado à reflexão sobre o poder que temos em mãos para produzir, transmitir e exibir conteúdo audiovisual relevante. O curso acontece em 5 turnos, totalizando 20h/aula, onde os participantes terão total autonomia na realização, forma e conteúdo. São produções audiovisuais feitas de forma rápida, simples e que refletem sobre a utilização do celular como câmera, distribuidor e exibidor de conteúdo audiovisual.

 

Técnica Pedagógica: Sendo uma oficina de caráter técnico-prático, os alunos serão instruídos

sobre a história do “audiovisual de bolso”; sobre conceitos de arte para cinema; captação e

edição de vídeo com o celular; iluminação audiovisual e captação de som; técnicas criativas de

realização com poucos recursos. A proposta é fazer com que a metodologia possa ser

compreendida por todos, podendo assim ir adiante por seus próprios meios. Ao final do curso,

os alunos apresentarão um curta-metragem feito com seus próprios celulares, em pequenos

grupos, duplas ou individualmente, com temas pertinentes à seus trabalhos sociais, grupos ou

contextos.

 

Critério de escolha e número de participantes:

A escolha dos participantes não se dará através de currículo, mas sim através de uma

avaliação sobre os motivos do inscrito ao buscar o curso. A prioridade é para participantes de

grupos de vulnerabilidade social, integrantes de projetos sociais, pessoas que atuem ou sejam

oriundas desses projetos, professores e alunos de escolas públicas.

 

Sobre os ministrantes:

Gustavo Spolidoro é Mestre e Professor de Cinema da PUC/RS desde 2006. Recebeu duas

vezes o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, pelos curtas “Outros” (2000) e “De Volta ao

Quarto 666” (2008). É Diretor dos longas OS DRAGÕES (em finalização – 2020), “Ainda

Orangotangos” (2007), “Errante” (2015), “Morro do Céu” (2009) e “Gigante – Como o Inter

Conquistou o Mundo” (2007) e do episódio “Nascente”, do longa “5 X Chico – O Velho e Sua

Gente” (2015). Esteve em Berlim, com “Velinhas” (1998) e Rotterdam e Sundance com “Início

do Fim” (2005). Dirigiu as séries infanto-juvenis ERNESTO – O EXTERMINADOR DE SERES

MONSTRUOSOS (2016), A VELHA HISTÓRIA DO MEU AMIGO NOVO (2018), ambas em

exibição na TV Brasil e afiliadas e FORMIGAS (2019). É Sócio e Curador do Cine Esquema

Novo e criador do projeto CÂMERA CAUSA.

 

Lucas Heitor Beal Sant’Anna é formado em Produção Audiovisual pela Pontifícia

Universidade Católica do Rio Grande do Sul em 2019. Foi bolsista do TECNA (Centro

Tecnológico de Audiovisual) em 2018. É co-fundador do projeto social Câmera Causa,

selecionado para o ciclo de residência RS Criativo. É sócio-fundador da Produtora Barafunda.

Em sua vivência universitária, co-dirigiu e co-roteirizou o seu primeiro longa-metragem

universitário “Tudo que Acreditava Antes de Entrar no Mar” (2018), foi diretor de fotografia dos

curta-metragens “BRUTOS” (2018), “Programação Normal” (2018) e “Saiu dessa casa e não

voltou” (2019). Após formado, teve experiências profissionais na publicidade e em clipes de

música como 2º assistente de direção, assistente de câmera e logger. No cinema, atuou como

assistente de direção no longa-metragem “Os Dragões”, de Gustavo Spolidoro; logger nos

longa-metragens “A Primeira Morte de Joana” (2018), de Cristiane Oliveira e “Nuvem Rosa”

(2019), de Iuli Gerbase, juntamente com a série “A Benção” (2019), dirigida por Emiliano Cunha

e Davi Pinheiro.

A 14ª edição do Cine Esquema Novo tem a assessoria de imprensa de Dona Flor Comunicação. Confira todas as notícias publicadas.

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